Júlio Amaral Melo
Edward, O Mala
Quando Márcia chegar:
eu quero um poema lavoura.
colocarei meus cabelos
à disposição da tesoura
do Edward, segurarei o coração a disparar.
o desespero vai dá 1 rolê com as andorinhas.
vou poder trocar figurinhas
com a médica, (sazão do arar
desse agrícola), menos bobo quão mais tolo.
ñ vou pedir autógrafo, mas vou tentar 1ma foto!
se um peixe rolar, ou um bolo:
vai ser porque bancarei num lugar legal
que escolherei ou ela quiser fugir dum barulho de moto.
(ñ direi nada), contemplarei-a, se olhos forem mingau.
...
Onde você estiver, Júlio, para sempre o meu beijo.
leia mais Júlio aqui e aqui.
Comentários:2
... e mais um beijo
... e mais um abraço
...e, de novo, votos de dia feliz
... e... PARABÉNS
... e um grande sorriso, amiga.
E mais uma vez tropeço em ti, é bom ver-te por aqui, já nos 'conhecemos' há uns anos por outras paragens, é bom ver, no teus blogues que vi, que a poesia ainda te corre nas veias dessa forma maravilhosa... um beijo enorme Marcia,
V
"Abro-te a porta do poema;e tu
espreitas para dentro da estrofe,
onde um espelho te espera."
Nuno Judice
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