Co-autoria
Eu te amo, disse baixinho, pensando que ele dormia. Fingia, o danado. Esperou que eu adormecesse, virou-me de costas, baixou a alça da camisola e me escreveu, com a língua, o mais belo poema de amor que alguém já escreveu. O que dizia? Não sei. Como ele, pouco antes, eu também dormia.
Comentários:1
Eita coisa linda!
Beijo,
Silvia ( emocionada )
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